EXPOSIÇÕES NA CASA

Bardi e Calder na Casa de Vidro

Mostra Bardi e Calder: Forma-Cor-Luz. Forma, cor, luz compõem a atmosfera da expografia de Lina Bo Bardi para a primeira exposição do artista americano Alexander Calder no Brasil, dirigida por Pietro Maria Bardi no MASP, em 1948, na época diretor do Museu recém-criado em São Paulo à rua 7 de Abril.

Bardi e o Modernismo Brasileiro: de 22 a 72

O Instituto Bardi apresenta entre os dias 07 de maio e 02 de julho de 2022 na Casa de Vidro a exposição “De 22 a 72: Bardi e o Modernismo Brasileiro”. Com curadoria de Renato Anelli, a mostra celebra os cinquenta anos da exposição “Semana de 22: Antecedentes e Consequências”, idealizada por Pietro Maria Bardi no Museu de Arte de São Paulo (MASP) para o primeiro cinquentenário da Semana de Arte Moderna.

RODRIGO SILVEIRA: TIPOLOGIA DE UMA SEGUNDA VIDA

Rodrigo Silveira é designer e trabalha com madeira desde 2005. Tão interessado no processo quanto no resultado, ele apresenta a partir do dia 2 de outubro, a exposição “Tipologia de uma segunda vida”, com 12 peças que constroem uma narrativa que começa no tombamento de uma árvore e termina no objeto produzido, um móvel para sentar-se. “Eu entendi que o trabalho não começa na oficina, mas na floresta, na transformação de um ser poderoso em uma peça subserviente”, conta ele. A exposição convida para uma reflexão sobre o meio ambiente e a forma de extrativismo atual.

Leonor Antunes: Vazios, intervalos e juntas

A exposição de Leonor Antunes, segundo edição da parceria entre o Instituto Bardi / Casa de Vidro e o Museu de Arte de São Paulo, ocupou simultaneamente o primeiro subsolo do MASP e a sala da Casa de Vidro, fechando o ciclo de exposições “Histórias das mulheres, Histórias feministas”, que contou também com “Lina Bo Bardi: Habitat”, apresentando o legado da arquiteta ítalo-brasileira.

Casa de Vento

Com foco na diretriz de valorização da arte contemporânea, o Instituto Bardi / Casa de Vidro recebeu a intervenção da artista multimídia, Lucia Koch que através da luz, da cor e do movimento buscou transformar a percepção dos visitantes sobre a arquitetura da residência icônica do de Lina Bo e Pietro Maria Bardi.

Jardim Suspenso

Para marcar os 35 anos de atividade do Estúdio Campana, o Instituto Bardi / Casa de Vidro abriu espaço para a instalação assinada por Fernando e Humberto Campana. A escolha do espaço não foi aleatória, o icônico projeto da residência do casal Lina e Pietro, e o trabalho da arquiteta, em especial no design de mobiliário, influenciaram os irmãos Campana sobretudo na experimentação de materiais e inovação das formas e estruturas das obras assinados pelo Estúdio.

Sonia Gomes: Ainda assim me levanto

Resultado da parceria entre o Instituto Bardi / Casa de Vidro e o Museu de Arte de São Paulo, que busca promover exposições anuais simultâneas nos dois espaços projetados por Lina e conectados também pela história do casal Bardi, a exposição da artista Sonia Gomes ocupou o primeiro subsolo do MASP e a sala da Casa de Vidro no mesmo período.

Acervo Aberto: O MASP de Lina, croquis de processo

Em comemoração aos 50 anos da inauguração da sede do Museu de Arte de São Paulo na Avenida Paulista, o Instituto Bardi / Casa de Vidro organizou a segunda exposição da série “Acervo Aberto”, com foco na icônica obra de Lina Bo Bardi e um dos cartões postais da cidade de São Paulo.

No Jardim de Lina

Nesta exposição o projeto paisagístico de Lina Bo Bardi para a Casa de Vidro foi investigado pelas lentes da fotógrafa e artista plástica Claudia Jaguaribe, que após intensa pesquisa da obra e da residência da arquiteta produziu uma instalação fotográfica, composta por dois conjuntos de estruturas inspirados nos detalhes arquitetônicos da Casa de Vidro.

A Casa como casa

O Instituto Bardi / Casa de Vidro retomou o ambiente doméstico compartilhado por Lina Bo e Pietro Maria Bardi nos anos 1990, com os móveis e objetos da área social característicos do recorte original da icônica residência dos Bardi.

Casas de Vidro

Como resultado do projeto de pesquisa para a construção do Plano de Gestão e Conservação da Casa de Vidro, viabilizado a partir de programa Keeping it Modern da Getty Foundation em 2016, Renato Anelli, Ana Lúcia Cerávolo e Sol Camacho organizaram a exposição que apresentou um estudo comparativo entre a Casa de Vidro, sede do Instituto e residência dos Bardi, e outras três obras contemporâneas: Casa Farnsworth de Mies van der Rohe, a Glass House de Philip Johnson e a Case Study House, de Charles e Ray Eames.

Acervo Aberto: o Jardim da Casa de Vidro – um projeto em contínua construção

Com o mote da 11ª Primavera dos Museus, realizada pelo Ibram - “Museus e suas memórias”, o Instituto Bardi / Casa de Vidro inaugurou uma nova proposta expositiva, denominada “Acervo Aberto”, que busca revelar o acervo dos Bardi, formado por mais de 40 mil itens como documentos, publicações, fotografias, desenhos arquitetônicos, obras de arte, e outros diversos objetos, a partir de abordagens temáticas inéditas.

Common Sense

Após alguns meses de hiato, o Instituto Bardi / Casa de Vidro retomou a sua programação de exposições temporárias com o programa “Primeira Pedra”, iniciativa da Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins junto à plataforma experimentadesign, que entre 2016 e 2017, buscou explorar e divulgar as possibilidades de utilização das pedras portuguesas - mármores, granitos, calcários, ardósias e xistos em diferentes contextos.

O Impasse do Design – Mobiliário de Lina Bo Bardi: 1959 – 1992

Como complemento à primeira exposição dedicada à produção de mobiliários de Lina Bo Bardi - Lina Designer: O Mobiliário dos Tempos Pioneiros 1947-1958, a segunda mostra reúne as produções de Lina, durante os cinco anos em que a arquiteta viveu na cidade de Salvador, Bahia.

Intervalo das Coisas

Com foco em intervenções de arte contemporânea, o Instituto Bardi / Casa de Vidro abrigou o projeto de José Bechara, reconhecido por sua produção de pinturas a partir da oxidação de metais sobre lonas de caminhão já usadas e por instalações com a temática “casa”.

Lina em Casa: Percursos

Integrando-se às diferentes iniciativas em comemoração ao centenário de Lina Bo Bardi, nascida em 05 de dezembro de 1914, o Instituto Bardi / Casa de Vidro organizou a exposição que desenhou um panorama da vida e da obra da arquiteta da Itália ao Brasil. O período italiano apresenta Lina atuando em diferentes publicações em meio à guerra e à resistência contra o fascismo, o casamento com Pietro Maria Bardi e saída do país em outubro de 1946.

Cinematic Framing

Após participar em 2014 com a intervenção Tropical Modernism na exposição “Lina Bo Bardi 100” no Museum Pinakothek der Moderne, em Munique, Veronika Kellndorfer continuou a sua pesquisa sobre a produção da arquiteta ítalo-brasileira. Ao retornar ao Brasil, a artista alemã, que investiga a arquitetura através da fotografia, produziu cinco obras para uma intervenção na sede do Instituto Bardi / Casa de Vidro, com curadoria de Tereza de Arruda.

Lina Designer: O Mobiliário dos Tempos Pioneiros 1947 – 1958

Como parte das comemorações do centenário de nascimento de Lina Bo Bardi, dia 05 de dezembro de 1914, o Instituto Bardi / Casa de Vidro recebeu a exposição, com curadoria de Sérgio Campos, diretor da Artemobília Galeria, em homenagem à arquiteta, lançando holofotes sobre a primeira fase de produção de mobiliários assinados por Lina, envolvendo desde a criação da Sete de Abril, cadeira dobrável e empilhável projetada em 1947 para o pequeno auditório da primeira sede do Museu de Arte de São Paulo, até a espreguiçadeira concebida, em 1958, para a Casa Valéria Cirell, projetada também por Lina.

Anhangabaú: jardim tropical

Integrando-se à programação expandida da 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, o Instituto Bardi / Casa de Vidro realizou a exposição “Anhangabaú: Jardim Tropical”, com foco no projeto apresentado por Lina Bo Bardi e sua equipe para o Concurso Nacional de Projetos para a Recuperação do Vale do Anhangabaú, em 1981, que correspondeu ao tema central da 10ª Bienal “Cidade: modos de fazer, modos de usar, modos de agir”. Com curadoria de Renato Anelli, professor de arquitetura da USP - São Carlos, a exposição contou ainda com o colóquio “Conversando sobre Lina Bo Bardi”.

O interior está no exterior

A primeira exposição a ocupar a sede do Instituto Bardi / Casa de Vidro, contou com a curadoria do suíço Hans Ulrich Obrist e participação de mais de trinta artistas e arquitetos. Obrist convidou o grupo a experienciar a residência, a produção e o mundo de Lina Bo e Pietro Maria Bardi e projetos de Lina, como o SESC Pompeia, e, a partir deste contato, criar obras para os espaços internos da Casa de Vidro bem o jardim.